sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
CONCURSO NACIONAL DE LEITURA
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
CONCURSO DE FOTOGRAFIA
Vimos relembrar a todos os interessados que, o prazo de entrega das fotografias do Concurso de Fotografia, « Um olhar sobre o Porto», acaba no final deste mês.
Participa
Entrega as tuas fotos a tempo
Almeida Garrett "viajou na sua terra", viaja tu na tua cidade!
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
PALESTRA
« PERCURSOS DO ROMÂNTICO EM ALMEIDA GARRETT »
Ontem, tivemos o prazer de receber na nossa Biblioteca, a Drª Pilar Estefânia que veio fazer uma palestra subordinada ao tema « Percursos do Romântico em Almeida Garrett».
Esta palestra, a primeira de quatro, vem na sequência do trabalho que a nossa Biblioteca está a desenvolver na Escola e que este mês envolveu todas as turmas do 2º e 3º ciclo.
Almeida Garrett foi o autor proposto este ano pelo SABE, no projecto de animação comum entre a Biblioteca Municipal Almeida Garrett e as escolas.
A Drª Pilar Estefânia começou por nos falar da época do Romantismo e das suas características. Em seguida, falou da multifacetada personalidade do autor, da sua vida desde o nascimento no Porto até às suas andanças pelo mundo. Falou ainda, da muitiplicidade da sua obra, focando em especial o romance, a poesia, o teatro e as lendas e narrativas.
Três alunos do 9º A leram os poemas « Cinco sentidos», « Gozo e dor» e ainda « Não te amo ».
A propósito da obra dramática foi mostrado um excerto do filme « Frei Luís de Sousa».
Terminou o 7º A cantando o poema « Barca Bela » com a Drª Iza Vieira.
Agradecemos a presença da palestrante pois foi muito explícita na sua apresentação e os alunos ficaram a conhecer melhor o autor!
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
INVERNO
As aulas recomeçaram, Janeiro surge frio e chuvoso...não admira estamos no Inverno!
Deixo-vos alguns provérbios alusivos a este mês. Repara como alguns são bem engraçados!
Aproveite Fevereiro quem folgou em Janeiro.
Calças brancas em Janeiro, sinal de pouco dinheiro.
Cava fundo em Novembro, para plantares em Janeiro.
Chuva em Janeiro e não frio, dá riqueza no estio.
Comer laranjas em Janeiro, é dar que fazer ao coveiro.
Da flor de Janeiro, ninguém enche o celeiro.
Dezembro com Junho ao desafio, traz Janeiro frio.
Em Janeiro saltinho de carneiro.
Em Janeiro sobe ao outeiro; se vires verdejar, põe-te a chorar, se vires nevar, põe-te a cantar.
Roupa branca em Janeiro, sinal de pouco dinheiro.
Janeiro quente, traz o Diabo no ventre.
A 20 de Janeiro tem uma hora por inteiro e, quem bem souber contar, hora e meia lhe há-de achar.
Quem em Janeiro lavrar, tem sete pães para o jantar.
Janeiro frio e molhado, enche a tulha e farta o gado.
De flores de Janeiro ninguém enche o celeiro.
Se Janeiro não tiver trinta e uma geadas, tem de as pedir emprestadas.
Em Janeiro uma hora por inteiro e, quem bem olhar, hora e meia há-de achar.
Em Janeiro, cada Ovelha com seu Cordeiro.
Em Janeiro, nem Galgo lebreiro, nem Açor perdigueiro.
Em Janeiro, seca a Ovelha no fumeiro.
Em Janeiro, sete capelos e um sombreiro.
Em Janeiro, um Porco ao sol e outro ao fumeiro.
Goraz de Janeiro vale dinheiro.
Janeiro fora, cresce uma hora.
Janeiro geoso e Fevereiro chuvoso fazem o ano formoso.
Janeiro molhado, se não cria o pão, cria o gado.
Janeiro molhado, se não é bom para o pão, não é mau para o gado.
Janeiro tem uma hora por inteiro.
Luar de Janeiro não tem parceiro; mas lá vem o de Agosto que lhe dá no rosto.
Não há luar como o de Janeiro nem amor como o primeiro.
No minguante de Janeiro, corta o madeiro.
O mês de Agosto será gaiteiro, se for bonito o 1º de Janeiro.
Pescada de Janeiro, vale um carneiro.
Pintainho de Janeiro, vai com a mãe ao poleiro.
Poda-me em Janeiro, empa-me em Março e verás o que te faço.
Quem em Janeiro lavrar, tem sete pães para o jantar.
Sapato branco em Janeiro é sinal de pouco dinheiro.
Se o sapo canta em Janeiro, guarda a palha no sendeiro.
Se queres ser bom alheiro, planta alhos em Janeiro.
Se queres ser bom milheiro, faz o alqueire em Janeiro.
Seda em Janeiro, ou fantasia ou falta de dinheiro.
Verdura de Janeiro, não vai a palheiro.
Vinho verde em Janeiro, é mortalha no telheiro.
Deixo-vos alguns provérbios alusivos a este mês. Repara como alguns são bem engraçados!
Aproveite Fevereiro quem folgou em Janeiro.
Calças brancas em Janeiro, sinal de pouco dinheiro.
Cava fundo em Novembro, para plantares em Janeiro.
Chuva em Janeiro e não frio, dá riqueza no estio.
Comer laranjas em Janeiro, é dar que fazer ao coveiro.
Da flor de Janeiro, ninguém enche o celeiro.
Dezembro com Junho ao desafio, traz Janeiro frio.
Em Janeiro saltinho de carneiro.
Em Janeiro sobe ao outeiro; se vires verdejar, põe-te a chorar, se vires nevar, põe-te a cantar.
Roupa branca em Janeiro, sinal de pouco dinheiro.
Janeiro quente, traz o Diabo no ventre.
A 20 de Janeiro tem uma hora por inteiro e, quem bem souber contar, hora e meia lhe há-de achar.
Quem em Janeiro lavrar, tem sete pães para o jantar.
Janeiro frio e molhado, enche a tulha e farta o gado.
De flores de Janeiro ninguém enche o celeiro.
Se Janeiro não tiver trinta e uma geadas, tem de as pedir emprestadas.
Em Janeiro uma hora por inteiro e, quem bem olhar, hora e meia há-de achar.
Em Janeiro, cada Ovelha com seu Cordeiro.
Em Janeiro, nem Galgo lebreiro, nem Açor perdigueiro.
Em Janeiro, seca a Ovelha no fumeiro.
Em Janeiro, sete capelos e um sombreiro.
Em Janeiro, um Porco ao sol e outro ao fumeiro.
Goraz de Janeiro vale dinheiro.
Janeiro fora, cresce uma hora.
Janeiro geoso e Fevereiro chuvoso fazem o ano formoso.
Janeiro molhado, se não cria o pão, cria o gado.
Janeiro molhado, se não é bom para o pão, não é mau para o gado.
Janeiro tem uma hora por inteiro.
Luar de Janeiro não tem parceiro; mas lá vem o de Agosto que lhe dá no rosto.
Não há luar como o de Janeiro nem amor como o primeiro.
No minguante de Janeiro, corta o madeiro.
O mês de Agosto será gaiteiro, se for bonito o 1º de Janeiro.
Pescada de Janeiro, vale um carneiro.
Pintainho de Janeiro, vai com a mãe ao poleiro.
Poda-me em Janeiro, empa-me em Março e verás o que te faço.
Quem em Janeiro lavrar, tem sete pães para o jantar.
Sapato branco em Janeiro é sinal de pouco dinheiro.
Se o sapo canta em Janeiro, guarda a palha no sendeiro.
Se queres ser bom alheiro, planta alhos em Janeiro.
Se queres ser bom milheiro, faz o alqueire em Janeiro.
Seda em Janeiro, ou fantasia ou falta de dinheiro.
Verdura de Janeiro, não vai a palheiro.
Vinho verde em Janeiro, é mortalha no telheiro.
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