quinta-feira, 29 de abril de 2010

PROVÉRBIOS DE ABRIL


Abril está quase no fim, despede-se de nós não com as águas mil do provérbio mas sim com um calor de Verão que nos faz apetecer a praia, o mar e férias...
Mas como ainda não acabou, aqui vos deixo os provérbios de Abril, um pouco atrasados por causa de tantas actividades boas que tivemos, este mês, aqui na Biblioteca.

Abril chuvoso, Maio ventoso e Junho amoroso, fazem um ano formoso

Abril frio e molhado, enche o celeiro e farta o gado.

Abril molhado, sete vezes trovejado

Abril, Abril, está cheio o covil.

Abril, águas mil

Abril, ora chora ora ri

As manhãs de Abril são boas de dormir

Em Abril a natureza ri

Em Abril queima a velha o carro e o carril.

Em Abril, cada pulga dá mil

Em Abril, de uma nódoa tira mil

Em Abril, lavra as altas, mesmo com água pelo machil.

Em Abril, vai onde deves ir, mas volta ao teu cuvil.

Frio de Abril, nas pedras vá ferir

Inverno de Março e seca de Abril, deixam o lavrador a pedir.

Não há mês mais irritado do que Abril zangado.

No princípio ou no fim, costuma Abril ser ruim.

Quando vem Março ventoso, Abril sai chuvoso.

Quem em Abril não varre a eira e em Maio não rega a leira, anda todo o ano em canseira.

Uma água de Maio e três de Abril valem por mil.

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