A TODA A COMUNIDADE EDUCATIVA
A EQUIPA DA BIBLIOTECA DESEJA
FELIZ NATAL
E
BOM ANO NOVO
A TODA A COMUNIDADE EDUCATIVA
A EQUIPA DA BIBLIOTECA DESEJA
FELIZ NATAL
E
BOM ANO NOVO
Deixamos aqui as atividades realizadas na nossa Biblioteca, neste mês de Dezembro.
A Contadora de Histórias, Ana Esteves, deslocou-se à Biblioteca no dia 14 de dezembro para apresentar a obra « Robison Crusoé» aos 6º anos, no âmbito da LEITURA ORIENTADA em sala de aula, do ESCOLA LER+.
No âmbito da Escola a LER +, realizou-se o encontro trimestral com os alunos dos 7º e 9º anos, inscritos no Clube de Leitura, separadamente, num horário realizado para o efeito. Num ambiente informal, os alunos conversaram sobre as obras que leram, os sentimentos, sensações, reacções e opiniões que elas lhes suscitaram.
No início foi tímida a participação dos alunos, mas aos
poucos, a participação foi mais ativa, o diálogo surgiu naturalmente e
funcionou muito bem. Os alunos gostaram da participação, ficaram entusiasmados
com a leitura de um novo livro e fizeram
sugestões de géneros possíveis para o próximo.
No fim de cada sessão foram servidos uns sumos e uns bolinhos
e os alunos adoraram.
Realizou-se o campeonato Inter-Turmas , no âmbito do Escola a LER +, uma sessão com as turmas de 5º ano e outra com as turmas de 6º ano. Os alunos responderam a um Kahoot de 20 questões sobre as obras lidas: "A menina do Mar" e " Dentes de rato", respetivamente.
No 5º ano a turma vencedora foi o 5º C - 1º - MARIANA VITÓRIA Nº 17 5º C
No 6º ano a turma vencedora foi o 6º A - 1º - VALENTINA TESCH Nº 18 6º A
A Contadora de Histórias, Ana Esteves, deslocou-se à Biblioteca no dia 12 de dezembro para apresentar a « História mágica da sementinha», de Alves Redol, aos 5º anos, no âmbito da LEITURA ORIENTADA em sala de aula, do ESCOLA LER+..
António e Elisabete
Era
uma vez um rei chamado António. Ele vivia com a sua rainha chamada Elisabete.
O
rei era muito ambicioso, rude e estava sempre de mau humor. Já a rainha era
doce, fofa e toda delicada e elegante.
Um
dia, enquanto a rainha andava na floresta, a passear no seu cavalo branco,
encontrou um pote de dinheiro e, mesmo sendo toda perfeita, deixou-se levar
pela ambição e decidiu levar o pote para o palácio e escondê-lo do seu marido.
Mas,
no dia seguinte, o pote tinha sumido! E a rainha foi até ao rei e contou-lhe
tudo. O rei, mentindo, disse-lhe:
–
Que história é essa? Não sei de nada!
Passados
alguns dias, a rainha encontra o pote onde o tinha escondido e vai falar com o
rei. Este confessou-lhe o que tinha feito. A rainha também admitiu o seu erro,
pediu desculpa pela sua atitude, tinha sido egoísta e avarenta.
Ambos aprenderam a ser menos ambiciosos e a partilhar os seus bens.
Sofia
Pons Tonioli N.º 16
7.ºD
O duende e a futura rainha
Era uma
vez uma menina que era tão pobre que pediu a um rei para viver temporariamente
no palácio dele. Ele, muito bondoso, deixou, mas colocou uma condição: se ela
conseguisse transformar palha em fios de ouro, tornar-se-ia rainha.
Ela, sabendo
que não iria conseguir, aceitou por conta das necessidades que estava a passar.
E um dia, quando ela rezava por um grande milagre, apareceu-lhe um duende que
lhe perguntou:
–
Porque choras, linda rapariga?
–
Não irei conseguir transformar palha em ouro!
O
duende, apesar de muito confuso com esta resposta, disse-lhe que a ajudaria,
mas, em troca, queria uma coisa: quando ela se tornasse rainha, dar-lhe-ia um
filho ou uma filha.
Ela
primeiro disse que não, mas logo pensou mais uma vez e disse que sim.
O
duende ajudou-a e ela tornou-se rainha. Quando ele apareceu a fim de se cumprir
a promessa feita, ela não lhe entregou o filho que tivera. Ignorou os protestos
do duende, cantou uma canção e desapareceu para sempre abraçada ao filho!
Ariana Brito N.º 5 7.ºC
O menino pássaro
Era uma
vez um menino que andava a passear pela floresta e encontrou uma laranjeira com
frutos apetitosos. Decidiu apanhar e comer uma laranja, era doce e muito
saborosa. Depois apanhou mais algumas e
levou-as para casa.
No dia
seguinte, acordou e sentiu a sua pele um pouco esquisita, então levantou-se,
olhou para o espelho e assustou-se. E gritou:
– Mãe, não sei o que aconteceu, virei pássaro!
–
Deves estar a brincar! – respondeu a mãe, despreocupada.
O
menino foi tomar o pequeno-almoço, mas as suas asas não o deixavam comer. Então
chamou a mãe novamente e a mãe disse:
–
Já vou!
A
mãe entrou na sala e assustou-se com o aspeto do filho.
–
O que te aconteceu, meu filho?! Que penas são essas?! E que bico é esse?! E os
teus pés, onde estão eles?!
–
Mãe, também não sei… ontem passeei pela floresta, apanhei uma laranja e comi-a.
–
Deve ter sido a laranja, vou chamar a feiticeira para desfazer o feitiço.
A feiticeira deu conta do recado e o menino voltou ao que era. Aprendeu a lição e nunca mais apanhou nada na floresta.
Gabriel Rasgadinho N.º 9 7.ºC
Os alunos do 7º ano, da Dr.ª Paula Pina Cabral, que se deslocaram à biblioteca no dia 17, para ouvirem o conto tradicional " As irmãs Fabiana" , de Agustina Bessa-Luís, no âmbito das comemorações do centenário da autora e foram convidados a produzir os seus próprios contos inéditos, escreveram:
A princesa e a bruxa.
Há muito, muito tempo, na época dos reis e
das rainhas, existiam dois reinos…
Um era cheio de cor e de luz, cheio de
plantas e animais. Nele vivia uma princesa e o seu povo, que dizia que a princesa era a mais bonita e simpática.
O outro reino era escuro, com flores murchas
e onde o sol não batia. Nele, vivia outra princesa, mas todos diziam que era
uma bruxa, má feia e odiava tudo e todos.
Um dia, estavam as crianças a jogar à bola
quando, sem querer a bola fugiu e foram atrás dela. Sem darem conta, as
crianças entraram no reino da bruxa e, por curiosidade, quiseram ver onde é que
ela vivia. Andaram e andaram até chegar um castelo antigo e escuro, mas bonito.
As crianças entraram e subiram umas longas escadas que davam até um quarto
gigantesco, onde estava a bruxa, a chorar de tristeza profunda. As crianças
perguntaram-lhe o que é que se passava. A bruxa respondeu que estava triste
porque ninguém gostava dela.
As crianças, cheias de pena, regressaram
ao seu reino e com elas levaram a bruxa para a apresentarem a toda a gente.
E, com o tempo, a população do reino
percebeu que a bruxa era muito mais simpática do que aparentava ser.
Lia Moreira 7º A
Era uma vez, há muito tempo
atrás, num palácio muito distante, um rapazinho chamado João. Certo dia, ia
João a caminha da escola e encontra um mendigo. João até tinha comida para lhe
oferecer, mas como sempre fora um rapaz nada humilde e nada generoso, chutou
uma pedra contra ele e seguiu o seu caminho.
Os
dias de João eram sempre assim, todos os dias ele fazia mal a uma pessoa diferente.
Certo dia, quando ele menos esperava,
apareceu uma bruxa que o enfeitiçou dizendo as seguintes palavras:
- “Ziga, ziga bum. Ziga, ziga bão, foste
enfeitiçado, com o feitiço da humilhação.”
Após ter sido enfeitiçado, o João tornou-se
uma pessoa completamente diferente. Tornou-se uma pessoa muito mais humilde e
generosa, mas, mesmo assim, a maldição não passava, pois para isso acontecer,
alguém tinha de o perdoar por aquilo que ele lhe fizera no passado.
Certo dia, ao passear na rua, voltou a
encontrar o mesmo mendigo do início do conto. O mendigo lembrou-se do João e
perdoou-lhe tudo aquilo que João lhe tinha feito, explicando-lhe que devemos
sempre mostrar humildade e que todos temos direito a um perdão.
E foi assim que João se livrou do feitiço e aprendeu uma grande lição.
Ademar Vaz, nº 1, 7ª A
Há muito, muito tempo, havia, numa floresta, um homem que vivia sozinho. Ele vivia numa casa pequeníssima, muito velha e quase a cair.
Certo dia, ele estava a matar
coelhos quando lhe aparece por trás um homem cheio de frio, todo molhado e
cheio de fome.
O homem que vivia na floresta
ajudou-o dando-lhe comida, um cobertor e um pedaço de sabão para ele ir tomar
banho num lago que havia ali perto. O homem, quando veio do lago, esteve a
comer os coelhos que o outro havia caçado. Quando acabaram de comer, o pobre
homem deu cinco moedas de ouro ao outro que o tinha ajudado e disse:
- Agora, com essas cinco moedas
de ouro compra uma casa nova!
Depois de dizer isto saiu porta
fora e desapareceu. O pobre homem daquela casa ficou muito feliz, mas também a
pensar como é que aquele homem lhe aparecera lá em casa e quem é que ele era.
Vasco, nº 24, 7º B
A princesa e o camponês
Era uma vez, há muito, muito tempo, um reino onde habitava um rei e a sua filha já crescida.
Muitos anos antes, o pai dissera que para
alguém casar com ela tinha que ultrapassar desafios como domar um dragão, subir
a montanha mais alta do reino e muitos outros desafios…Passou o tempo e o pai
da princesa escolheu quatro pessoas para ver qual delas casaria com a sua linda
princesa.
Começaram as provas e os participantes foram
tentando ultrapassar os desafios. Um deles não conseguiu subir a montanha e um
outro nem conseguiu entrar na arena para domar o dragão.
Passaram horas e horas e os
participantes nunca mais apareciam. A princesa saiu do seu quarto e viu, pela
janela, o jovem camponês a chegar ao fim e, de repente, apaixonou-se por ele.
Porém, o rei não queria que fosse este o pretendente a casar com a sua filha.
A princesa, quando ouviu aquilo, nem pensou
duas vezes. Saiu pela janela e foi viver com o camponês.
Eles viveram felizes para sempre, tiveram
filhos e a princesa nunca mais foi visitar o seu pai.
Fabiana Nunes, 7º B
A princesa que não queria ser princesa
Há muito, muito tempo atrás, num
castelo distante, havia um rei muito rico que um dia teve uma filha.
Ao longo do tempo a princesa
foi crescendo e todos os dias dizia ao pai:
- Pai, eu não quero ser princesa!
- Mas tu vais ter de me substituir- respondia o pai.
E era todos os dias isto até que
decidiu fugir pois não queria mesmo ser princesa.
Andou, andou, até que encontrou
uma casinha muito pequenina. Teve sorte, pois era baixinha e conseguiu
entrar na casa. Esta estava toda desarrumada
e as coisas lá dentro eram todas muito pequeninas. Resolveu deitar-se e
adormeceu. Acordou com muito barulho e viu um grupo de anões, muito furiosos,
que a queriam matar. Ela levantou-se, desesperada, e saiu porta fora a correr.
Voltou para o seu castelo e disse ao pai:
- Desculpe, estou pronta para ser princesa!
Ana Ramos, nº 3, 7º B
Numa terra longínqua, uma
família de agricultores vivia na pobreza e ainda tinha de alimentar três
filhos. O mais novo, recém-nascido, o filho do meio com mais ou menos dez anos
e o mais velho com dezassete.
O mais velho foi para o reino tentar
encontrar emprego para ajudar a família. Procurou por todo o lado e não
conseguiu nada, tendo de dormir na rua, perto da muralha do palácio. De
repente, acordou ao ouvir o salto de uma pessoa e resolveu ir ver se essa
pessoa se tinha magoado. Ficou muito surpreendido ao descobrir que era a
princesa do palácio.
Ele ajudou-a a levantar-se, ela olhou para
ele e… apaixonaram-se. Passara a noite toda a conversar e quando repararam já
amanhecia. A princesa ficou muito assustada porque o pai dela não sabia que
tinha saído do palácio e começou a correr. Antes de ir, ele confessou-lhe o seu
amor e ela respondeu que sentia a mesma coisa.
Então, ela mostrou-o ao pai e disse-lhe que
ele era o seu namorado e que tencionavam casar-se. O pai aceitou-o.
O rapaz perguntou se podia trazer a sua
família, pois era muito necessitada e o rei respondeu que sim.
Desde aí, a família dele não teve
mais fome, nem passou mais nenhuma necessidade.
Guilherme Cachapuz, nº 9, 7º B
As nossas sugestões de leitura, para este final de mês e
próximos dias de dezembro, são sobre esta época natalícia que se aproxima.
A nossa mesa está recheada de deliciosos livros.
Temos diversas histórias de natal, contos, poemas, receitas,
costumes, que podes requisitar e levar para casa.
Aparece na Biblioteca e vem
ver!
A nossa mesa temática deste mês contempla o CONTO.
Desde os contos populares, ao contos tradicionais, passando pelos contos modernos, temos um pouco de tudo, como sugestão na mesa e muito mais que podes procurar nas estantes.
APARECE! LÊ! LEVA PARA CASA!
Já que o Halloween está a chegar, a mesa temática desta quinzena é sobre livros muito assustadores.
Livros de terror, fantasmas, mistério, dráculas e dragões, temos um pouco de tudo.
APARECE!
Até 31 de outubro está a decorrer, na nossa biblioteca, o concurso sobre o Halloween.
Vai à Biblioteca, pede um questionário, preenche, mete-o na caixinha própria e habilita-te a um prémio.
CONCORRE!
Agustina Bessa-Luís faria hoje 100 anos se fosse viva.
Infelizmente já morreu mas deixou-nos uma vasta obra que podemos apreciar e nos permite conhecer melhor esta autora.
Vamos comemorar o seu centenário através de diversas atividades de leitura e de escrita, na nossa biblioteca. Conforme forem acontecendo iremos noticando-as.
Hoje deixamos aqui a nossa homenagem através de alguns artigos.
Biografia:
Vem fazer uma visita virtual à nossa biblioteca e conhece os diversos espaços, o que podes fazer em cada um deles e como te deves comportar.
biblioteca from Elsa Lopes on Vimeo.
Feminista e uma das principais vozes contemporâneas, ela é autora de uma "corajosa e ambiciosa obra", "que vai além da ficção", como destacou a Academia Sueca.
O Nobel informou ainda que o prémio foi concedido "pela coragem e acuidade clínica com que desvenda as raízes, os estranhamentos e os constrangimentos coletivos da memória pessoal."
LER COM AMIGOS É MAIS DIVERTIDO!
5º ANO 6ºANO
7º ANO 8ºANO
“Ler é alimentar-se, respirar. É também voar. Ensinar a leitura é ao mesmo tempo formar a criança na técnica do voo, revelar-lhe este prazer e permitir que o mantenha. O prazer da leitura é uma criação nossa. Este prazer é, portanto, da nossa responsabilidade, tal como a leitura em si.” (Morais, 1997:272).
Porquê ler?
No
contexto escolar, a Biblioteca Escolar é, e sempre será, considerada uma peça
fundamental para fazer leitores. É um espaço onde se vai e onde se está, com
gosto e por gosto; é o espaço onde, quer através do acesso a uma diversidade de
leituras (géneros), em variados suportes, que responde à diversidade de
preferências, de intenções e de capacidades de leitura.
Nesta árdua tarefa (promoção de hábitos de leitura), a leitura recreativa assume um papel fundamental. Na expetativa de contribuir para cativar afectivamente o leitor infantil/ juvenil e aproximá-lo do espaço da Biblioteca, esta vai levar a cabo a atividade " VOU LEVAR-TE COMIGO".
Esta atividade consisistirá em:
- Deslocação mensal das turmas à Biblioteca para requisição
domiciliária.
- Elaboração
trimestral da listagem dos títulos mais lidos -
TOP+ .
- Elaboração trimestral da lista de « OS MELHORES LEITORES ».
- Disponibilização de um mural, na Biblioteca, com post-its,
em que os alunos escrevem « EU LI E
RECOMENDO». Publicação no blogue e facebook da Biblioteca.
LER ILUMINA A TUA MENTE. ATREVE-TE!
Encerramos o ano letivo com as atividades referentes ao mês de junho, na nossa biblioteca.
Durante todo o ano lectivo decorreu a votação do livro de que cada aluno mais gostou, ao longo da sua vida.
Os resultados foram estes:
1º Lugar - Harry Potter
2º Lugar - Diário de um Banana
3º Lugar - Dramacon
4º Lugar - O diário de Anne Frank
5º Lugar - O Principezinho
5º Lugar - O rapaz de bronze
Mais uma newsletter com as atividades realizadas na nossa Biblioteca em ABRIL/ MAIO
Do Egito chegou a Sarah Nashed, muito simpática apresentou o seu país, em francês, mostrando diversos vídeos com as principais atrações das cidades do Egito.
Do Rio de Janeiro, S.Paulo e Mato Grosso de Sul vieram Giovanna Matesso e duas amigas falarem do Brasil, das diferenças entre as suas regiões e as que notam com Portugal, para o 6ºA e 6ºD.
No âmbito da colaboração da Câmara do Porto com os alunos de Erasmus e a nossa escola, realizam-se nesta e na próxima semana, palestras de estudantes oriundos de diversos países, na nossa Biblioteca.
Apresentando o seu país e região,
cultura, costumes e clima, despertam a
curiosidade dos nossos alunos que aprendem coisas novas, podendo também
colocar as suas dúvidas e conversar com os palestrantes.
Luis Choissa de Moçambique e a turma do 9ºA
Hoje, irei descrever o quadro do pintor
francês Matisse.
Em segundo plano, temos uma lareira central em
tons de azul, com pétalas desenhadas em tons escuros de vermelho e laranja. Em
cima da lareira, encontram-se dois vasos de flores amarelas,
vermelhas e azuis. Ambos são verde-água.
No centro da lareira, encontra-se uma janela
aberta que nos apresenta uma noite escura.
A parede da sala tem um tom de amarelo pastel,
com flores e pétalas em tons de azul e vermelho.
Em cada lado da sala existem sofás. O da
esquerda é em num tom vermelho vinho, com detalhes a amarelo ouro e o da direita, o contrário do da esquerda. No sofá, da esquerda, encontra-se uma mulher
sentada. A sua pele é clara e parece ser macia. Os seus cabelos são negros,
apanhados num rabo-de-cavalo baixo. Veste um vestido amarelo, com detalhes
vermelhos.
Nas suas mãos, segura um lenço branco.
Em primeiro plano,
estão duas mulheres que aparentam ser gémeas e uma outra mulher no canto direito.
As duas mulheres gémeas vestem um
vestido vermelho, curto e justo, cujas mangas são compridas. O tom de pele de
ambas é pálido. Ambas têm cabelo em tons de castanho-escuro. Estão sentadas a
jogar xadrez. A da esquerda, apresenta uma expressão de cansaço, já a da
direita de concentração.
A terceira mulher, de estatura alta, tem um tom de
pele claro e os seus cabelos são ruivos e curtos. A sua expressão é de
seriedade. Veste um longo vestido preto, com uma gola branca e segura uma
esponja amarela.
O chão é de madeira e com um tom de
castanho-escuro. Sobre ele está uma carpete com desenhos antigos.
A mesa de xadrez é tradicional, mas as suas
bordas são douradas.
Em suma, a pintura é bela!
Beatriz
Jesus nº5
Irei falar
sobre um lindo quadro do pintor Matisse.
Ao longe,
podemos observar uma parede repleta de desenhos floridos em tons de vermelho e
azul, que nos remetem para o luxo e requinte de tempos já há muito passados.
Encostados à parede, encontram-se dois sofás: um num tom de amarelo com riscas
coloridas e o outro num tom avermelhado forte sobrelotado de pequenas bolinhas
pretas, amarelas e vermelhas.
Nele, está
sentado, uma mulher com uma postura rígida e fria, com um olhar carregado de
mágoas passadas, que observa os filhos, no seu longo e luxuoso vestido amarelo.
Ao seu lado,
encontra-se uma lareira acesa, num dia tempestuoso de inverno. Sobre ela, estão
dois lindos jarrões de flores perfumadas e uma estatueta que representa o corpo
feminino.
Em frente à lareira,
dois irmãos jogam xadrez num conjunto de mesa e cadeiras feitos de talha dourada.
Nos seus rostos podemos observar a doce felicidade da infância, que durante a
vida vai desaparecendo. Ambos trajam macacões de manga comprida e vermelhos.
Observamos
também uma empregada com olhos cansados e trabalhadores, vestida com um longo
vestido preto, com detalhes de renda branca no seu pescoço e braços.
Para concluir, o quadro retrata uma família nobre, antiga, carregada dos luxos que muitos desejariam.
Leonor Braga Damasceno n°13
------------------------------------------------------------------------Texto
descritivo – Rita Silva nº20
Eu irei falar de uma obra de Matisse, um
pintor francês.
Em segundo plano, temos uma parede
amarelada, com flores azuis e vermelhas, uma grande lareira azulada com dois
padrões diferentes, mas parecidos. Um deles tem uma espécie de corações
vermelhos, mas pequenos e o outro flores também vermelhas, mas um pouco maior.
Junto à lareira, vemos dois sofás com cores quentes, um em amarelo torrado e
outro no vermelho escuro. Estes têm também dois padrões diferentes: o sofá
amarelo é às riscas em baixo e em cima, um típico padrão antiquado. Já o
vermelho é às pintas azuis e amarelas.
Em cima da lareira, vê-se uma janela da qual
podemos observar o céu, num tom escuro. Em frente desta e soube a lareira, vemos
uma estátua em bronze e duas jarras com flores.
Em cima do sofá vermelho, está sentada uma
mulher, com o cabelo preto, que contrasta com o seu claro tom de pele e que
está a usar um vestido longo, florido e amarelo. No chão, um grande e colorido
tapete combina com os sofás.
Em primeiro plano, vemos duas senhoras a
jogarem damas. A da esquerda é ruiva e pálida está usar um conjunto de camisola
e calções vermelhos a combinar com a sua adversária. Contudo,esta tem o cabelo
castanho e é um pouco mais morena. Usam ambas meias altas e pretas nos seus
grandes pés. Podemos ver a menina da esquerda numa posição de concentração e a
da direita na sua jogada. Podemos ver também uma mulher alta, ruiva e também
pálida, com uniforme comprido e preto com a gola branca que nos dá a sensação
de ser a empregada. Esta tem o seu pano amarelo na mão. A mesa em que as damas
estão apoiadas, faz conjunto com os bancos dourados, clássicos e elegantes.
Para concluir, é um quadro complexo, mas
bonito, colorido, com cores que combinam entre si. É uma obra poderosa e
traz uma sensação de uma noite de sexta-feira, depois da escola. Pois às sextas podemos
descansar e divertirmo-nos.
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Esta obra de Matisse retrata um serão de
inverno de uma família.
Como pano de fundo, observa-se uma pequena e
acolhedora sala coberta com bonitos padrões de azulejos em diferentes cores.
Bem no centro da sala está uma lareira, também revestida a azulejo, que dá
suporte a um azulado e singelo espelho. Em frente à lareira, estão duas meninas sentadas em bancos, a jogar xadrez.
Estas estão por cima de longo e exuberante
tapete onde predominam os tons escuros. As meninas estão a usar bonitos e
sedosos vestidos vermelhos, contrastando com o seu pálido e rosado tom de pele.
As duas têm cabelo curto e acastanhado, porém em tons de claridade diferentes.
As meninas estão a ser atentamente observadas
pela mãe, cujo olhar, carregado e estourado, parece o de alguém que teve um
longo e difícil dia de trabalho. Ela está com o cabelo amarrado e está a usar a
típica farda de dona de casa.
As meninas estão também a ser fitadas pela
irmã mais velha, que está a limpar as loiças do jantar, numa tentativa de
ajudar a mãe. Esta tem o cabelo escuro e está a usar um vestido amarelo vibrante.
O seu cabelo é longo e vai até ao fundo das suas costas.
Nesta obra, sobressaem os tons amarelados,
acastanhados, azulados e avermelhados.
Assim, concluo dizendo que Matisse conseguiu retratar de uma forma simples e subtil, um serão de inverno típico do século XIX.
Alexandre Guerra nº1